quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Olympikus perde espaço no Cruzeiro e clube foca negociações com três outras empresas para 2015

Adidas e Nike estão descartadas; marca americana Under Armour investe alto e pode ser uma novidade, mas compete atualmente com Penalty e Umbro no clube celeste



Reprodução


As negociações entre Cruzeiro e fornecedores de material esportivo começam a ganhar contornos mais claros. O clube celeste foi procurado por diversas marcas para fechar contrato para a próxima temporada, mas somente três evoluíram nas negociações, por enquanto. O Superesportes apurou que dificilmente a Olympikus continuará no clube.

Isso porque o Cruzeiro já recebeu três propostas superiores ao que ganha atualmente. O contrato com a Vulcabrás (detentora da marca Olympikus no Brasil) é de R$ 8 milhões por ano, convertidos, em parte, em materiais esportivos. Para permanecer, a empresa terá que, no mínimo, cobrir os valores oferecidos pela concorrência. 
O clube celeste ainda aguarda uma resposta da marca, que tem prioridade na renovação, caso consiga igualar a quantia. O Cruzeiro não dá detalhes oficialmente sobre o negócio, mas admite que espera um retorno da Vulcabrás. “A preferência é deles, mas ainda não se pronunciaram”, limitou-se a dizer o diretor de marketing celeste Marcone Barbosa. O Superesportes tentou contato com a gerente geral da Olympikus, Ana Hochscheidt, mas ela não atendeu à reportagem.

A grande surpresa pode ser a marca americana Under Armour, que pretende entrar no mercado brasileiro e já enviou representantes a Belo Horizonte para negociar com o Cruzeiro. A empresa é forte no futebol americano e basquete, e já patrocina algumas equipes latino-americanas de futebol, como o Colo Colo e o Cruz Azul do México. Na Europa, ela fornece camisas para o Tottenham, da Inglaterra.

Adidas e Nike fora

Outras duas marcas que ainda conversam com o Cruzeiro são a Umbro e a Penalty. As empresas Nike e Adidas ofereceram contratos de baixo valor e estão descartadas. Lupo e Diadora também visitaram o marketing do clube, mas, a princípio, o negócio não evoluiu.

A Filon, que representa a Topper e a Puma, tem bom trânsito no Cruzeiro desde a época que o clube era parceiro da Topper, de 1998 a 2005, e pode entrar forte na disputa, mas por enquanto está distante.

O Cruzeiro pretende fechar negócio até setembro, mas o clube dificilmente divulgará o nome da marca no ato da assinatura, temendo que caia a demanda dos produtos da Olympikus nas lojas. O patrocínio do banco BMG provavelmente continuará na camisa, pois há um acordo muito adiantado para renovação de contrato. O Guaramix já renovou vínculo com o Cruzeiro até 2016.

FONTE: http://www.superesportes.com.br/

População Economicamente Ativa cresceu em agosto, diz IBGE

O crescimento foi de 0,9%

Idiana Tomazelli, do 


Rio - A População Economicamente Ativa (PEA) cresceu 0,9% no mês de agosto em relação a julho, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com agosto de 2013, houve queda de 0,7%. Esse recuo é considerado uma estabilidade do ponto de vista estatístico, segundo o instituto.

A população de ocupados também subiu 0,8% em agosto ante julho, com acréscimo de 178 mil pessoas nessa condição nas seis principais regiões metropolitanas.
Na comparação com agosto de 2013, houve queda de 0,4%, o que também é considerado estável pelo IBGE, diante de uma saída de 86 mil pessoas.
Já a população de desocupados subiu 3,3% em agosto ante julho (39 mil pessoas), mas caiu 5,8% ante agosto de 2013 (75 mil pessoas a menos). Os dois movimentos são tidos como estabilidade.
A população não economicamente ativa (PNEA), por sua vez, caiu 0,9% em agosto ante julho. Na comparação com agosto de 2013, a alta foi de 3,7%.
Massa de renda
A massa de renda real habitual dos ocupados no País somou R$ 48,2 bilhões em agosto, alta de 2,4% em relação a julho, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com agosto de 2013, houve crescimento de 1,8%.
Já a massa de renda real efetiva dos ocupados totalizou R$ 48,3 bilhões em julho, alta de 1,7% contra o mês anterior. Na comparação com julho de 2013, houve aumento de 2,5% na massa de renda efetiva. O rendimento médio do trabalhador foi de R$ 2.055,50 em agosto, alta de 1,7% em relação a julho.

FONTE: Idiana Tomazelli, ESTADÃO