sexta-feira, 16 de setembro de 2016

15h32 13/09/2016 Terceira camisa Corinthians 2016 é lançada em azul e roxo

A terceira camisa do Corinthians 2016 foi lançada nesta terça-feira pela Nike nas cores azul e roxo. O manto já havia entrado em pré-venda anteriormente, o design já tinha sido conhecido por montagens na internet, e, desde a manhã, Corintianos que compraram a camisa já haviam postado imagens em redes sociais. Essa divulgação pelos torcedores já havia planejada em campanha de marketing de Nike.

Os 100 primeiros torcedores que tivessem comprado a camisa em pré-venda no aplicativo da Nike Futebol, publicada na semana passada, iriam receber a camisa e poderiam divulgar em primeira mão o uniforme, antes mesmo de os jogadores vestirem a roupa nesta quarta-feira diante do Coritiba, no Couto Pereira (PR), quando o time estreia o uniforme 3.



Assim como as camisas de Roma e Inter de Milão (já lançadas), o design da nova camisa 3 do Corinthians mistura duas tonalidades de cor, no caso do Timão roxo e azul, em um gradiente que merge em faixas horizontais de diferentes tamanhos. Mangas e ombros são inteiramente roxos. Na região externa da nuca, existe a inscrição “CORINGÃO” em branco, assim como ficou a cor do símbolo da Nike dos símbolos da Nike no uniforme. Os detalhes em preto estão na lateral do manto e do shorts. Calção e meião azuis completam esse terceiro uniforme do Timão.



Os jogadores Fagner e Marquinhos Gabriel, atletas patrocinados pela Nike, foram os garotos-propagandas do lançamento que leva a #CorinthiansNãoSeExplica. Essa hashtag já havia sido ativada pelo ex-jogador Ronaldo Fenômeno em um post nas redes sociais com o texto abaixo: “O apito soa e o escanteio é cobrado. A bola flutua acima da pequena área, como se estivesse escolhendo um pretendente. Todos tentam tirar uma casquinha, mas ela já parecia ter destino. Da cabeça para o gol. Do gol para o alambrado. Do alambrado para a história. Inexplicável. Se quer saber mais sobre a nova camisa do Timão, baixe o App @nikefootball e fique ligado! #CorinthiansNãoSeExplica".

Atletas do Manchester United estariam proibidos de trocar camisas

Segundo o tabloide inglês The Sun, a diretoria do Manchester United teria orientado seus jogadores a não trocarem camisas com seus adversários. O clube que é um dos mais ricos do mundo, avaliado em 2 bilhões de libras (R$ 8,56 bilhões), disse que tal atitude não é rentável ao clube.

O tabloide ainda revela que se, em uma só partida, todos os jogadores trocassem suas camisas com os adversários, o clube teria um prejuízo de 660 libras (R$2,8 mil). A orientação se estenderia, inclusive, para camisas jogadas aos torcedores. Vale lembrar também que o Manchester United tem, atualmente, o contrato mais caro entre uma marca esportiva e um clube. A marca alemã pode pagar anualmente ao Red Devils o valor de 75 milhões de libras, caso o time vermelho bata metas de performance em torneios europeus. Origem da Troca de Camisas Segundo matéria do NYT, acredita-se que a origem da troca de camisas entre jogadores tenha acontecido na primeira vitória da seleção da França encima da Inglaterra em 1931, onde os franceses estavam tão felizes pela vitória que pediram para alguns dos jogadores adversários suas camisas como lembrança desse jogo. Já a Fifa afirma que somente em 1954 que, de fato, a troca de camisas foi feita nos moldes que conhecemos hoje.

O que estimulou que o ato virasse, no entanto, uma tradição no futebol foi a vitória da Inglaterra sobre a Argentina em 66. A rivalidade foi tanta que, após o jogo, quando um dos jogadores da Inglaterra estava trocando sua camisa com o adversário argentino, o treinador Inglês Alf Ramsey ficou muito nervoso e correu para impedir a troca puxando grosseiramente a camisa dos jogadores. A imagem da atitude repercutiu no mundo como um ato de intolerância entre equipes rivais. Desde então os jogadores vêm trocando camisas para reforçar a cordialidade e respeito no esporte. 



Fonte: Net Curitiba  

Space Craft | Adidas lança linha de chuteiras douradas em couro de canguru

A Adidas apresentou nesta quarta-feira uma nova linha especial e limitada de chuteiras chamada Space Craft, termo que pode ser traduzido como grupo de astronautas. As próprias imagens de divulgação dos modelos dourados trazem fotos que imitam cliques tirados em solos de outros planetas e até da visualização de câmeras.




Além do design com a cor dourada e tons de preto, o grande destaque da linha é que o cabedal é feito em couro de canguru para os dois modelos de chuteiras: Ace PureControl, chuteira de controle e focada em meio-campistas, e X PureChaos, modelo de velocidade da Adidas. A coleção Space Craft, da Adidas, é uma edição limitada de 1000 unidades para serem comercializadas mundialmente, o que pode trazer um número pequeno de modelos para a loja da Adidas no Brasil, e estará disponível para compra, provavelmente apenas na loja da Adidas na Europa, a partir de 15 de setembro.

Federação da França deixa porta aberta para retorno da Adidas

A FFF, federação de futebol francesa, já começa a trabalhar nos bastidores para conseguir o melhor acordo do próximo fornecedor esportivo para vestir a seleção francesa. O acordo da Nike com os Bleus vai até o final da Copa de 2018 e paga 45 milhões de euros por mês para o time do galinho. “A única questão que estaremos de olho nas próximas semanas é com relação ao nosso próximo fornecedor. Essa negociação é mais complicada, porque há apenas dois ou três grandes fornecedores em todo o mundo, e o acordo que assinamos em 2009 (com a Nike, que entrou no lugar da Adidas) foi o melhor do mundo. Mas a Alemanha, agora tem um melhor com Adidas (50 M € por ano). Estamos felizes com a Nike, e a Nike está satisfeita conosco. Em segundo plano, fica questão financeira. Vamos discutir tudo isso antes de qualquer abertura de propostas", declarou o presidente da FF, Christmas Graët.

Apesar do discurso político do mandatário, é claro que a FFF deve procurar para a partir de 2018 o melhor acordo para ter sua nova fornecedora de uniformes, e a questão financeira tem, geralmente, o maior peso na decisão. Com relação a isso, a Adidas tem certa vantagem, já que na última temporada mostrou um investimento muito maior que a Nike, que preferiu juntar suas forças para as Olimpíadas e perdeu equipes como o Manchester United para a Adidas, por exemplo. A Nike também perdeu um importante braço-de-ferro para a Adidas na contratação da maior promessa francesa atualmente, o meio-campo Paul Pogba, que acabou fechando com a Adidas por uma valor recorde. Além da questão financeira, parece haver uma preferência dos torcedores para que a Adidas volte a vestir a França. A marca das três listras vestiu a França por 40 anos e era a fornecedora dos Bleus quando eles conquistaram a Copa do Mundo de 1998, com aquele 3 a 0 em cima da seleção brasileira.