sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Após 24 anos, Boca Juniors trocará Nike por Adidas em 2020

Após 24 anos, Boca Juniors trocará Nike por Adidas em 2020


Contrato será válido até 2030; clube receberá US$ 10 milhões por temporada

O Boca Juniors não vestirá mais uniformes da Nike em 2020. O relacionamento iniciado em 1996 e que perdura até os dias atuais tem data para acabar. Assim, 24 anos depois, a marca americana será substituída no uniforme do clube mais popular da Argentina e justamente pela sua maior concorrente, a Adidas.
De acordo com o diário argentino Olé, o acordo entre o time argentino e a marca alemã será válido por 10 anos e renderá ao Boca US$ 10 milhões por temporada. O valor é um recorde histórico para o clube, que, inclusive, ultrapassa o principal rival, o River Plate, que também é patrocinado pela Adidas e recebe cerca de US$ 6,5 milhões anuais, chegando a US$ 9 milhões com royalties e bonificações.

Arte: Reprodução / Diário Olé
Pelo contrato, o Boca ainda terá direito, no primeiro ano, entre royalties de vendas de camisas no país e no exterior e uma bonificação especial, mais US$ 5 milhões. Além disso, durante toda a extensão do contrato, receberá prêmios por títulos conquistados, como US$ 900 mil pela Superliga Argentina e US$ 1 milhão pela Libertadores.
O clube estava atrás de um novo patrocinador técnico desde o início de 2019, quando o acordo com a Nike entrou no último ano, e as conversações tropeçaram em desentendimentos financeiros, com o Boca querendo mais dinheiro do que a marca está disposta a pagar por conta do clima financeiro ruim na Argentina.
Esta não será a primeira vez que o Boca Juniors vestirá uniformes da Adidas. A marca alemã foi parceira do clube de 1979 a 1993, pegando, inclusive, o primeiro período de sucesso de Diego Armando Maradona com a camisa azul e amarela. Depois, o time teve rápidos acordos com Topper e Olan antes de fechar com a Nike para ficar os últimos 24 anos.
Fonte: maquina do esporte. 

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

O novo Pacote de Dados 3 traz mais de 100 rostos e equipamentos atualizados, e mais Jogadores Estrela para o PES 2017.

A Konami Digital Entertainment B.V. anunciou o seu terceiro Pacote de Dados para o aclamado PES 2017, que traz uma série de rostos novos e melhorados, Jogadores Estrela e muito mais. Jogadore atuais, como Aaron Cresswell, Jordan Henderson, Idrissa Gueye e Roberto Firmino foram perfeitamente reproduzidos pela equipa de artistas da KONAMI. A atualização adiciona uma grande quantidade de rostos de estrelas em ascensão, de ligas como a francesa, a italiana, a inglesa, a brasileira e a argentina, só para dar alguns exemplos. Vários Jogadores Estrela do Liverpool F.C. - Parceiro Preferencial PES 2017 - também foram implementados, e lendas de Anfield como Michael Owen, Ian Rush e Robbie Fowler vão aparecer em myClub. O F.C. Barcelona, Parceiro Premium PES 2017, também terá uma enorme atualização, com a chegada de novos elementos da equipa a par de novos Jogadores Estrela que também vão aparecer em myClub, incluindo Lilian Thuram, Ludovic Giuly, Laurent Blanc, Demetrio Albertini, Hristo Stoichkov e Ronald Koeman.
Em consonância com as alterações do design, o Pacote de Dados 3 também introduz oito equipamentos clássicos do Borussia Dortmund, de 1975 até 2012, assinalando momentos chave na ascensão da ilustre equipa alemã ao estrelato internacional. A KONAMI também acrescentou novos placards no terreno de jogo, e irá estrear a bola adidas que será usada na final da UEFA Champions League 2016/2017 em Cardiff, em Junho. Além disso, serão adicionadas novas chuteiras acabadas de lançar pela Nike, adidas e Puma.
Capturas de Ecrã:

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Estudiantes e Umbro Celebre 2006 Championship com Kit Especial


KIT ESPECIAL ESTUDIANTES DE LA PLATA

Esta é a nova camisa Estudiantes revelado em 14 de outubro.



Concebido para celebrar o 10º aniversário do campeonato 2006 da liga sob Diego Simeone, o novo kit Estudiantes é muito limpo e possui um design subtil da listra.



O kit será usado no jogo do campeonato contra o Rosario Central, no sábado.

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

FIFA 17: Como o Frostbite melhora os visuais

FIFA 17 passa para o motor Frostbite, o mesmo de Battlefield 1 e do próximo Mass Effect. Deixa para trás o motor Ignite usado entre FIFA 14 e FIFA 16 - introduzido para demonstrar o poder da PlayStation 4 e Xbox One - e permite uma grande melhoria na iluminação e efeitos atmosféricos. Colocámos os dois motores frente a frente para ver as mudanças e se é a melhoria visual esperada.
Usámos um comando para controlar dois jogos ao mesmo tempo: uma máquina a correr FIFA 16 com o Ignite, e a outra com a demo de FIFA 16 com o Frostbite. Serão de esperar melhorias entre a demo e o jogo final mas como um sinal das melhorias introduzidas com o motor, o nosso método de duplo controlo mostra as áreas que mais foram trabalhadas. No entanto, o facto de as animações, menus, câmara e gameplay estarem tão aproximados, ao usar o mesmo comando fica claro que ainda existe muito em comum. Apesar da mudança de motor, é espantoso o quão similar FIFA 17 é ao seu predecessor em termos de mecânicas.
Lado a lado, vemos que locais como Stamford Bridge e Centurylink Field têm mudanças ligeiras na geometria e detalhes. Foram adicionadas novas cercas, estruturas de suporte alinhadas com a cobertura, materiais de vidro trocados para permitir que o sol passe por certas bancadas. Não esperem uma colossal melhoria; os estádios foram revistos no anterior e transferem-se para o Frostbite com poucos embelezamentos.
FIFA 17 passa para o motor Frostbite, o mesmo de Battlefield 1 e do próximo Mass Effect. Deixa para trás o motor Ignite usado entre FIFA 14 e FIFA 16 - introduzido para demonstrar o poder da PlayStation 4 e Xbox One - e permite uma grande melhoria na iluminação e efeitos atmosféricos. Colocámos os dois motores frente a frente para ver as mudanças e se é a melhoria visual esperada.
Usámos um comando para controlar dois jogos ao mesmo tempo: uma máquina a correr FIFA 16 com o Ignite, e a outra com a demo de FIFA 16 com o Frostbite. Serão de esperar melhorias entre a demo e o jogo final mas como um sinal das melhorias introduzidas com o motor, o nosso método de duplo controlo mostra as áreas que mais foram trabalhadas. No entanto, o facto de as animações, menus, câmara e gameplay estarem tão aproximados, ao usar o mesmo comando fica claro que ainda existe muito em comum. Apesar da mudança de motor, é espantoso o quão similar FIFA 17 é ao seu predecessor em termos de mecânicas.
Lado a lado, vemos que locais como Stamford Bridge e Centurylink Field têm mudanças ligeiras na geometria e detalhes. Foram adicionadas novas cercas, estruturas de suporte alinhadas com a cobertura, materiais de vidro trocados para permitir que o sol passe por certas bancadas. Não esperem uma colossal melhoria; os estádios foram revistos no anterior e transferem-se para o Frostbite com poucos embelezamentos.
É o modelo de iluminação que mais separa os dois jogos. FIFA 17 faz uso de efeitos volumétrico de luz, preenchendo o ar de forma mais realista. Significa feixes de luz que se espalham correctamente pelo espaço sobre o relvado, enquanto antes existia um reflexo de lente básico em cada lâmpada. A mudança é vista com melhor efeito em Stamford Bridge à noite, e apesar do efeito estar exagerado para demonstrar a tecnologia, ajuda a adicionar uma sensação de volume ao ar.
A nova iluminação também afecta os materiais baseados nas físicas, usados em FIFA 17 para igualar propriedades reais no terreno e jogadores. Os relvados estão menos saturados e a vibração foi reduzida em prol de um tom mais leve e correcto, como visto numa transmissão de TV. É preciso algum ajuste mas os benefícios são claros: os efeitos de iluminação foram melhorados, e o Frostbite reforça a qualidade das sombras pelo terreno em partidas diurnas - especialmente numa partida às 3 da tarde onde se espalham as sombras criadas pelo telhado.
E os jogadores? A nova iluminação transforma o tom de cor na pele, resultando num aspecto diferente. Inevitavelmente, alguns dos maiores nomes recebem a habitual actualização para reflectir o seu novo aspecto. Cristiano Ronaldo e James Rodríguez estão actualizados com faces mais envelhecidas, tal como muitos outros, apesar da maioria dos jogadores manter a mesma aparência. Provavelmente são as mudanças na iluminação que produzem as maiores mudanças.
Existem muitas animações reutilizadas dos anteriores. Desde a corrida, truques, os vários remates, existe muito comum entre FIFA 16 e 17, como podem ver no vídeo, é possível sincronizar a maioria dos movimentos com a precisão de um fotograma. Existem novidades, como cumprimentos de mão, celebrações e pré-jogo. A inclusão de grandes treinadores é outra novidade, e provavelmente onde é preciso mais trabalho. A série é uma mina de ouro para momentos estranhos, e a interpretação robótica de José Mourinho a correr nas linhas não igual a animação dos jogadores. É pena, tendo em conta a qualidade dos melhores modelos do jogo, como Zlatan Ibrahimović.
Temos iluminação e sombras melhoradas, estádios e jogadores ajustados, mas o outro benefício do Frostbite é o leque nativo de truques pós-processamento. Temos campo de visão e brilho melhorados, e uma lente estilo olho de peixe durante a introdução aos estádios. O campo de profundidade é um destaque nas repetições de FIFA 17, onde a relva mais perto da câmara e bancadas no fundo recriam melhor o ângulo focal real da câmara. O campo de profundidade foi aplicado no Ignition em FIFA 16 mas aqui a implementação vai mais longe.
O Frostbite também introduz uma versão muito melhor do motion blur nos replays e cutscenes. O motor Ignite já tinha a sua versão, mas produzida artefactos de mistura - um rasto em tudo o que se mexia. O novo efeito é mais suave, e mistura de forma mais elegante as amostras quando são exibidas as repetições. Ajuda a adicionar realismo ao jogo.
É usada 1080p nativa na versão PS4 da demo de FIFA 17 com uma abordagem diferente à anti-aliasing. Acreditamos que a AA multi-amostra de FIFA 16 desapareceu, dando lugar a FXAA pós-processamento usada em jogos Frostbite como Battlefield 1. Curiosamente, também os alvos no rácio de fotogramas vistos nos FIFAs do Ignite se mantém verdadeiros aqui. Significa isto um alvo de 60fps em gameplay na câmara normal, mas 30fps nas repetições, cutscenes e momentos pré-definidos. É o normal neste aspecto, mas o Frostbite adiciona v-sync adaptável, permitindo tearing no topo se um fotograma ultrapassar o orçamento.
Apesar das muitas similaridades com FIFA 16, especialmente na animação, o motor Frostbite ajuda a melhoria atmosfera com melhor iluminação, uma nova conduta no prós-processamento em FIFA 17. Ficámos desanimados com a modéstia de FIFA 16, um derivado que não justificava o preço para quem comprou FIFA 15.
Apesar de não ser a revolução que pensávamos, muito do molde da série está rigidamente fixo, não é difícil ficar impressionado com algumas das mudanças em FIFA 17. Mesmo sendo apenas uma demo, este novo FIFA é muito do que esperávamos, e será interessante ver como o novo modo história usa a tecnologia.
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Existe uma clara melhoria visual com o Frostbite, mas existe muito em comum - desde os ângulos de câmara ao facto de um só comando permitir controlar bem os dois jogos ao mesmo tempo.



sexta-feira, 16 de setembro de 2016

15h32 13/09/2016 Terceira camisa Corinthians 2016 é lançada em azul e roxo

A terceira camisa do Corinthians 2016 foi lançada nesta terça-feira pela Nike nas cores azul e roxo. O manto já havia entrado em pré-venda anteriormente, o design já tinha sido conhecido por montagens na internet, e, desde a manhã, Corintianos que compraram a camisa já haviam postado imagens em redes sociais. Essa divulgação pelos torcedores já havia planejada em campanha de marketing de Nike.

Os 100 primeiros torcedores que tivessem comprado a camisa em pré-venda no aplicativo da Nike Futebol, publicada na semana passada, iriam receber a camisa e poderiam divulgar em primeira mão o uniforme, antes mesmo de os jogadores vestirem a roupa nesta quarta-feira diante do Coritiba, no Couto Pereira (PR), quando o time estreia o uniforme 3.



Assim como as camisas de Roma e Inter de Milão (já lançadas), o design da nova camisa 3 do Corinthians mistura duas tonalidades de cor, no caso do Timão roxo e azul, em um gradiente que merge em faixas horizontais de diferentes tamanhos. Mangas e ombros são inteiramente roxos. Na região externa da nuca, existe a inscrição “CORINGÃO” em branco, assim como ficou a cor do símbolo da Nike dos símbolos da Nike no uniforme. Os detalhes em preto estão na lateral do manto e do shorts. Calção e meião azuis completam esse terceiro uniforme do Timão.



Os jogadores Fagner e Marquinhos Gabriel, atletas patrocinados pela Nike, foram os garotos-propagandas do lançamento que leva a #CorinthiansNãoSeExplica. Essa hashtag já havia sido ativada pelo ex-jogador Ronaldo Fenômeno em um post nas redes sociais com o texto abaixo: “O apito soa e o escanteio é cobrado. A bola flutua acima da pequena área, como se estivesse escolhendo um pretendente. Todos tentam tirar uma casquinha, mas ela já parecia ter destino. Da cabeça para o gol. Do gol para o alambrado. Do alambrado para a história. Inexplicável. Se quer saber mais sobre a nova camisa do Timão, baixe o App @nikefootball e fique ligado! #CorinthiansNãoSeExplica".

Atletas do Manchester United estariam proibidos de trocar camisas

Segundo o tabloide inglês The Sun, a diretoria do Manchester United teria orientado seus jogadores a não trocarem camisas com seus adversários. O clube que é um dos mais ricos do mundo, avaliado em 2 bilhões de libras (R$ 8,56 bilhões), disse que tal atitude não é rentável ao clube.

O tabloide ainda revela que se, em uma só partida, todos os jogadores trocassem suas camisas com os adversários, o clube teria um prejuízo de 660 libras (R$2,8 mil). A orientação se estenderia, inclusive, para camisas jogadas aos torcedores. Vale lembrar também que o Manchester United tem, atualmente, o contrato mais caro entre uma marca esportiva e um clube. A marca alemã pode pagar anualmente ao Red Devils o valor de 75 milhões de libras, caso o time vermelho bata metas de performance em torneios europeus. Origem da Troca de Camisas Segundo matéria do NYT, acredita-se que a origem da troca de camisas entre jogadores tenha acontecido na primeira vitória da seleção da França encima da Inglaterra em 1931, onde os franceses estavam tão felizes pela vitória que pediram para alguns dos jogadores adversários suas camisas como lembrança desse jogo. Já a Fifa afirma que somente em 1954 que, de fato, a troca de camisas foi feita nos moldes que conhecemos hoje.

O que estimulou que o ato virasse, no entanto, uma tradição no futebol foi a vitória da Inglaterra sobre a Argentina em 66. A rivalidade foi tanta que, após o jogo, quando um dos jogadores da Inglaterra estava trocando sua camisa com o adversário argentino, o treinador Inglês Alf Ramsey ficou muito nervoso e correu para impedir a troca puxando grosseiramente a camisa dos jogadores. A imagem da atitude repercutiu no mundo como um ato de intolerância entre equipes rivais. Desde então os jogadores vêm trocando camisas para reforçar a cordialidade e respeito no esporte. 



Fonte: Net Curitiba  

Space Craft | Adidas lança linha de chuteiras douradas em couro de canguru

A Adidas apresentou nesta quarta-feira uma nova linha especial e limitada de chuteiras chamada Space Craft, termo que pode ser traduzido como grupo de astronautas. As próprias imagens de divulgação dos modelos dourados trazem fotos que imitam cliques tirados em solos de outros planetas e até da visualização de câmeras.




Além do design com a cor dourada e tons de preto, o grande destaque da linha é que o cabedal é feito em couro de canguru para os dois modelos de chuteiras: Ace PureControl, chuteira de controle e focada em meio-campistas, e X PureChaos, modelo de velocidade da Adidas. A coleção Space Craft, da Adidas, é uma edição limitada de 1000 unidades para serem comercializadas mundialmente, o que pode trazer um número pequeno de modelos para a loja da Adidas no Brasil, e estará disponível para compra, provavelmente apenas na loja da Adidas na Europa, a partir de 15 de setembro.